Diz-me que sim, que vens visitar-me nos sonhos e que cuidas das minhas nuvens constipadas.
Que deixas que a tua mão se abra sobre os meus cabelos desalinhados pelo silêncio da noite.
Diz-me que sim, que cá vens ainda hoje abrir as cortinas do meu céu.
Quero ver estrelas que me comovam e me façam cócegas no olhar pingado da meia-noite.
(in http://acarosnoarmario.blogs.sapo.pt/arquivo/2005_08.html)
Sem comentários:
Enviar um comentário